“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição...” Mateus 7.13
“Entrai
pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à
perdição, e muitos são os que entram por ela;” Mateus 7.13
Uma vida de excessos
não é igual a uma vida de plenitude, nem de abundância, nem de riquezas, nem de realizações; mas sim de exageros, desperdícios e
de autodestruição.
Dito isso, preciso deixar claro que, diferentemente do que geralmente imaginamos quando se trata deste assunto, os excessos aos quais vou me referir na maior parte deste texto não são aqueles que logo surgem na nossa mente quando pensamos a respeito; na verdade, os excessos sobre os quais estarei me referindo aqui são excessos das coisas lícitas, aqueles que grande parte das pessoas consideram como normais, têm buscado praticar na vida e se deixado dominar por eles; estes são os excessos das coisas sobre as quais Paulo, apóstolo, também se referia quando disse: "...Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. " 1 Coríntios 6.12. Em outras palavras, entre todas as coisas lícitas as quais temos acesso diariamente e que compõe nosso estilo de vida, como por exemplo: Diversão, trabalho, hábitos, rotina, amizades, exercícios, metas, sonhos, posses, dinheiro, cuidados com a vida e tantas outras coisas; não convém procurar ter excesso de nenhuma delas, pois se isso ocorrer, tais coisas se tornarão em dominadores que nos seduzirão e induzirão a passar pela porta larga e querer viver apenas em função de tais exageros, trilhando um caminho tão espaçoso (permissivo) quanto ilusório; repleto de armadilhas sociais.
Dito isso, preciso deixar claro que, diferentemente do que geralmente imaginamos quando se trata deste assunto, os excessos aos quais vou me referir na maior parte deste texto não são aqueles que logo surgem na nossa mente quando pensamos a respeito; na verdade, os excessos sobre os quais estarei me referindo aqui são excessos das coisas lícitas, aqueles que grande parte das pessoas consideram como normais, têm buscado praticar na vida e se deixado dominar por eles; estes são os excessos das coisas sobre as quais Paulo, apóstolo, também se referia quando disse: "...Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. " 1 Coríntios 6.12. Em outras palavras, entre todas as coisas lícitas as quais temos acesso diariamente e que compõe nosso estilo de vida, como por exemplo: Diversão, trabalho, hábitos, rotina, amizades, exercícios, metas, sonhos, posses, dinheiro, cuidados com a vida e tantas outras coisas; não convém procurar ter excesso de nenhuma delas, pois se isso ocorrer, tais coisas se tornarão em dominadores que nos seduzirão e induzirão a passar pela porta larga e querer viver apenas em função de tais exageros, trilhando um caminho tão espaçoso (permissivo) quanto ilusório; repleto de armadilhas sociais.
A analogia bíblica da porta
larga e da porta estreita, assim como de seus respectivos caminhos, são figuras
que significam dois estilos de vida conhecidos, bem distintos um do outro, e com resultados práticos, imediatos e de longo prazo, completamente opostos; a saber: A porta larga e o caminho espaçoso
significam um estilo e vida de excessos e compulsões consumistas e materialistas (só para citar alguns exemplos fáceis de serem identificados), praticado, desejado e
alardeado pela sociedade mundana, assim como por muitos em congregações. Por
outro lado, a porta estreita e o caminho apertado significam um estilo de vida
de simplicidade, moderação e disciplina, interna e externa; praticado e pregado pelos
verdadeiros cristãos, pois estes sabem que em todas as ocasiões e circunstâncias da vida: "Melhor é uma mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com (excesso de) trabalho e aflição de espírito." Eclesiastes 4.6
Não é preciso fazer esforço
para perceber que a sociedade, em sua quase totalidade, idolatra e apregoa em
todas as mídias e fontes existentes, de maneira aberta ou sutil, que o caminho
que deve ser percorrido como padrão na vida de qualquer indivíduo normal que deseje ser visto como bem sucedido é o
caminho dos excessos, pois segundo o mundo, em tal caminho as pessoas "encontrarão" a felicidade, riquezas,
abundância, plenitude e todo tipo de realizações, principalmente as materiais
que tanto apelam para a vaidade do coração e a ambição dos olhos humanos; como está escrito: "Os olhos do homem nunca se satisfazem." Provérbios 27.20B. Porém, o que o espírito do mundo não revela é que passar por essa porta e trilhar esse caminho repleto de todo tipo de exageros só trará, na verdade, excesso de trabalho, de cansaço, de dores, de batalhas sem sentido, e uma quantidade massiva de angústias, frustrações e vazio em várias áreas da vida, profissionalmente, pessoalmente, mentalmente, familiarmente, espiritualmente, ministerialmente, financeiramente e assim por diante; mesmo que as pessoas que vivem assim consigam galgar os degraus sociais e serem muito "bem-sucedidas" segundo os olhos e os padrões mundanos, inclusive dentro de algumas congregações.
E por que isso ocorre?
Porque uma vez que qualquer um viva segundo a busca pelos excessos sociais, ou seja, trilhando o caminho espaçoso, todo o senso e a percepção de suficiência lhes é roubada da mente e do coração, e sem esses senso e percepção de suficiência, eles, simplesmente não conseguem sentir verdadeira satisfação com a vida que possuem, não importa o quão abastada seja. Sem a satisfação as pessoas passam a se sentir completamente perdidas, interna e externamente, e vivendo dessa forma começam a pensar, falar, agir e tomar uma série de decisões equivocadas que vai, cada vez mais, acorrentando-os em um estilo de vida com mais e mais exageros variados que alimentam novamente todo esse círculo vicioso até que toda a vida da pessoa seja completamente esfacelada, totalmente consumida, e tal pessoa parta dessa terra de forma melancólica e depressiva, sem levar nada das coisas que tanto desejou, buscou, sofreu e se sacrificou para acumular exageradamente, e pior, sem ter encontrado a salvação para sua alma; por isso está escrito: "...Larga é a porta, e espaçoso é o caminho que conduz à perdição..." Mateus 7.13. Infelizmente, bilhões de pessoas estão vivendo exatamente dessa maneira exagerada e excessiva, e ainda há multidões sonhando em passar por essa porta larga, embora não afirmem isso com palavras, eles também desejam viver no estilo de vida padrão da sociedade; como está escrito: "...E muitos são os que entram por ela;", boa parte dos quais estão dentro de congregações, tanto líderes quanto membros.
Mas existe um outro caminho que é trilhado apenas pelos verdadeiros cristãos, um caminho de simplicidade, moderação e disciplina, onde as pessoas que estão nele, conscientemente renunciam aos exageros e a todos os excessos da vida social; como foi ensinado, por exemplo, em: "Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?..." Isaías 55.2. Cristãos decidem construir suas vidas de forma a não glorificar nem perseguir os tesouros e símbolos mundanos do sucesso, como foi ensinado na passagem que diz: "...Não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos com as humildes..." Romanos 12.16 , pois sabem que estes símbolos e tesouros exagerados não são nada além de um amontoado de vaidades e compulsividade que servem apenas como gigantescos ímãs que atraem avalanches de todos os tipos de perturbações físicas e mentais.
Todo cristão legítimo sabe que passar pela porta estreita significa decidir terminantemente abrir mão de toda essa mentalidade que inunda a sociedade e sustenta o estilo de vida dos exageros, incitando as multidões a perseguir ambiciosamente, de forma repetida, sonhos e tesouros sociais tidos como desejáveis, sem nunca estarem satisfeitos. Da mesma forma, os cristão também sabem que trilhar o caminho apertado significa disciplinar todo o nosso ser, corpo, mente, coração e espírito, para diariamente recusar todas as formas de sedução, bem como todas as propostas e argumentos que o espírito do mundo nos apresentará para tentar nos fazer viver no mesmo estilo de vida da maioria na sociedade; propostas e argumentos estes que são socialmente coerentes, mas que no médio e longo prazo sempre terminam envolvendo as pessoas na busca por sonhos e objetivos que não são delas, fazendo com que passem pela vida correndo atrás de ilusões e fantasias modernas.
Passar pela porta larga significa assumir toda essa mentalidade do mundo, ser iludido por ela e sofrer as consequências. Olhe em volta por um momento, na sua vizinhança, no seu trabalho, na sua família, nas suas redes sociais, e até na sua congregação; certamente há pessoas que passaram pela porta larga e estão trilhando justamente o caminho espaçoso; tais pessoas acham que tudo lhes é permitido, sem restrições, não compreendem o verdadeiro significado de liberdade, e pensam que uma vida de excessos variados seja o mesmo que uma vida abençoada. Obviamente estão enganados, mas suas mentes e corações já foram cativados e sua consciência já está cauterizada pelas diversas vozes do espírito do mundo, que por vezes até se apresenta como um anjo de luz (em forma de sucesso, status, fama, autoridade, riquezas, posses e tudo o que a sociedade mais almeja e idolatra) apenas para ludibriar todos aqueles que não possuem a clareza e a consciência gerada pela compreensão da Verdade. Toda pessoa enganada pelo espírito do mundo, nesse sentido, passa a trilhar o caminho espaçoso de modo que a união entre os entendimentos equivocados que eles possuem com os comportamentos que praticam dá à luz a uma anomalia hedionda que é a ostentação; logo, tais indivíduos passam a ostentar tanto quanto conseguem nas mais diversas áreas de suas vidas; e alguns vão ainda mais longe, pois a ostentação tem a capacidade mórbida de sofrer uma mutação e se tornar em megalomania. Olhe em volta, na sociedade, e você não precisará de muito esforço para ver tanto a ostentação quanto a megalomania agindo livremente na vida das mais diversas pessoas, quer tenham muito ou quer tenham poucos recursos, inclusive em congregações.
É claro que a compreensão de uma vida de exageros e excessos é diferente entre mundanos e pessoas que estão dentro de congregações; cada qual exagera e pratica excessos nas coisas que lhes são características, embora exista uma série delas que seja igual para ambos os grupos, que embora estejam separados uns no mundo e outros em congregações, estão todos partilhando do mesmo caminho espaçoso que certamente os levará ao esquecimento e a destruição.
E como abandonar esse caminho espaçoso, passar pela porta estreita e trilhar o caminho apertado?
Fazendo como os cristãos verdadeiros; ponderando sempre nossas veredas à luz das Escrituras Sagradas, aplicando suas revelações no nosso cotidiano, nas nossas rotinas, nos nossos hábitos, e em absolutamente todas as partes que compõe nosso estilo de vida; da mesma forma, devemos nos disciplinar para ignorar propositadamente todas as vozes sedutoras da sociedade, e são muitíssimas, que chegam até nós todos os dias através das mais diversas mídias e fontes para nos bombardeiam impiedosamente e tentar derrubar a proteção que erguemos em nosso coração. Precisamos desenvolver a clareza para compreender que excessos não são bênçãos, seja financeiramente, profissionalmente, pessoalmente, espiritualmente ou em qualquer área de nossa vida. Exageros, embora socialmente não pareçam, sempre são prisões, as vezes douradas, mas ainda assim prisões, que limitam nossas ações e geram fardos, sobrecargas e muitas outras consequências negativas tanto em nosso físico quanto em nossa mente e também em nosso espírito.
Precisamos aplicar amplamente em nosso coração a disciplina guiada pelos pilares da satisfação e da plenitude; que são: A simplicidade, a moderação, o equilíbrio, a felicidade e a gratidão.
E como fazer isso?
Muito simples. Reduza seus desejos, controle suas vontades, elimine suas ambições, construa hábitos de consumo mais conscientes, seja mais racional e menos emocional, descubra quais são os verdadeiros sonhos de Deus para a sua vida, não corra mais atrás dos sonhos que a sociedade sonha para você, não ande em busca de ilusões por mais reluzentes que elas sejam, mesmo que todos a seu redor estejam fazendo isso; não entre nessa corrida desenfreada pelos símbolos e tesouros modernos da sociedade, recuse-se a viver de aparências, afaste-se de toda forma de exageros. Em resumo, diminua o espaço que todas essas coisas ocupam no seu coração, na sua mente e na sua vida.
Uma vida de simplicidade, moderação e equilíbrio pode não ter o mesmo glamour de uma vida de excessos e certamente não tem o mesmo apelo popular e social, mas sem dúvida é muito mais rica, leve, livre, saudável, abundante, versátil e eficaz para a construção da vontade de Deus, em nós e para nós, sem fardos e sem dores; pacífica, luminosa, repleta de verdadeiro significado, valor e propósito que, como bônus, no fim de nossos dias na terra nos conduzirá à salvação definitiva.
Mas existe um outro caminho que é trilhado apenas pelos verdadeiros cristãos, um caminho de simplicidade, moderação e disciplina, onde as pessoas que estão nele, conscientemente renunciam aos exageros e a todos os excessos da vida social; como foi ensinado, por exemplo, em: "Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?..." Isaías 55.2. Cristãos decidem construir suas vidas de forma a não glorificar nem perseguir os tesouros e símbolos mundanos do sucesso, como foi ensinado na passagem que diz: "...Não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos com as humildes..." Romanos 12.16 , pois sabem que estes símbolos e tesouros exagerados não são nada além de um amontoado de vaidades e compulsividade que servem apenas como gigantescos ímãs que atraem avalanches de todos os tipos de perturbações físicas e mentais.
Todo cristão legítimo sabe que passar pela porta estreita significa decidir terminantemente abrir mão de toda essa mentalidade que inunda a sociedade e sustenta o estilo de vida dos exageros, incitando as multidões a perseguir ambiciosamente, de forma repetida, sonhos e tesouros sociais tidos como desejáveis, sem nunca estarem satisfeitos. Da mesma forma, os cristão também sabem que trilhar o caminho apertado significa disciplinar todo o nosso ser, corpo, mente, coração e espírito, para diariamente recusar todas as formas de sedução, bem como todas as propostas e argumentos que o espírito do mundo nos apresentará para tentar nos fazer viver no mesmo estilo de vida da maioria na sociedade; propostas e argumentos estes que são socialmente coerentes, mas que no médio e longo prazo sempre terminam envolvendo as pessoas na busca por sonhos e objetivos que não são delas, fazendo com que passem pela vida correndo atrás de ilusões e fantasias modernas.
Passar pela porta larga significa assumir toda essa mentalidade do mundo, ser iludido por ela e sofrer as consequências. Olhe em volta por um momento, na sua vizinhança, no seu trabalho, na sua família, nas suas redes sociais, e até na sua congregação; certamente há pessoas que passaram pela porta larga e estão trilhando justamente o caminho espaçoso; tais pessoas acham que tudo lhes é permitido, sem restrições, não compreendem o verdadeiro significado de liberdade, e pensam que uma vida de excessos variados seja o mesmo que uma vida abençoada. Obviamente estão enganados, mas suas mentes e corações já foram cativados e sua consciência já está cauterizada pelas diversas vozes do espírito do mundo, que por vezes até se apresenta como um anjo de luz (em forma de sucesso, status, fama, autoridade, riquezas, posses e tudo o que a sociedade mais almeja e idolatra) apenas para ludibriar todos aqueles que não possuem a clareza e a consciência gerada pela compreensão da Verdade. Toda pessoa enganada pelo espírito do mundo, nesse sentido, passa a trilhar o caminho espaçoso de modo que a união entre os entendimentos equivocados que eles possuem com os comportamentos que praticam dá à luz a uma anomalia hedionda que é a ostentação; logo, tais indivíduos passam a ostentar tanto quanto conseguem nas mais diversas áreas de suas vidas; e alguns vão ainda mais longe, pois a ostentação tem a capacidade mórbida de sofrer uma mutação e se tornar em megalomania. Olhe em volta, na sociedade, e você não precisará de muito esforço para ver tanto a ostentação quanto a megalomania agindo livremente na vida das mais diversas pessoas, quer tenham muito ou quer tenham poucos recursos, inclusive em congregações.
É claro que a compreensão de uma vida de exageros e excessos é diferente entre mundanos e pessoas que estão dentro de congregações; cada qual exagera e pratica excessos nas coisas que lhes são características, embora exista uma série delas que seja igual para ambos os grupos, que embora estejam separados uns no mundo e outros em congregações, estão todos partilhando do mesmo caminho espaçoso que certamente os levará ao esquecimento e a destruição.
E como abandonar esse caminho espaçoso, passar pela porta estreita e trilhar o caminho apertado?
Fazendo como os cristãos verdadeiros; ponderando sempre nossas veredas à luz das Escrituras Sagradas, aplicando suas revelações no nosso cotidiano, nas nossas rotinas, nos nossos hábitos, e em absolutamente todas as partes que compõe nosso estilo de vida; da mesma forma, devemos nos disciplinar para ignorar propositadamente todas as vozes sedutoras da sociedade, e são muitíssimas, que chegam até nós todos os dias através das mais diversas mídias e fontes para nos bombardeiam impiedosamente e tentar derrubar a proteção que erguemos em nosso coração. Precisamos desenvolver a clareza para compreender que excessos não são bênçãos, seja financeiramente, profissionalmente, pessoalmente, espiritualmente ou em qualquer área de nossa vida. Exageros, embora socialmente não pareçam, sempre são prisões, as vezes douradas, mas ainda assim prisões, que limitam nossas ações e geram fardos, sobrecargas e muitas outras consequências negativas tanto em nosso físico quanto em nossa mente e também em nosso espírito.
Precisamos aplicar amplamente em nosso coração a disciplina guiada pelos pilares da satisfação e da plenitude; que são: A simplicidade, a moderação, o equilíbrio, a felicidade e a gratidão.
E como fazer isso?
Muito simples. Reduza seus desejos, controle suas vontades, elimine suas ambições, construa hábitos de consumo mais conscientes, seja mais racional e menos emocional, descubra quais são os verdadeiros sonhos de Deus para a sua vida, não corra mais atrás dos sonhos que a sociedade sonha para você, não ande em busca de ilusões por mais reluzentes que elas sejam, mesmo que todos a seu redor estejam fazendo isso; não entre nessa corrida desenfreada pelos símbolos e tesouros modernos da sociedade, recuse-se a viver de aparências, afaste-se de toda forma de exageros. Em resumo, diminua o espaço que todas essas coisas ocupam no seu coração, na sua mente e na sua vida.
Uma vida de simplicidade, moderação e equilíbrio pode não ter o mesmo glamour de uma vida de excessos e certamente não tem o mesmo apelo popular e social, mas sem dúvida é muito mais rica, leve, livre, saudável, abundante, versátil e eficaz para a construção da vontade de Deus, em nós e para nós, sem fardos e sem dores; pacífica, luminosa, repleta de verdadeiro significado, valor e propósito que, como bônus, no fim de nossos dias na terra nos conduzirá à salvação definitiva.
Qual o nome desse Ministério
ResponderExcluirOi Lira!
ExcluirObrigado por deixar seus comentários aqui.
Esse blog não pertence a nenhum ministério, sou apenas eu escrevendo o que tenho aprendido através das Escrituras Sagradas e que tem ajudado tanto à minha vida; faço isso porque acredito que tudo o que Deus tem ensinado a mim também pode ser útil a mais alguém.
Esse texto foi muito edificante
ResponderExcluirFico contente em saber que o texto foi útil a você de alguma maneira. Louvo a Deus por isso.
ExcluirQue Cristo dê Paz, saúde, sabedoria e sucesso a você.
Grande abraço.👍💖😊